
Nesta quarta feira (1), o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou o leilão de Congonhas e outros 14 aeroportos. A expectativa do governo é que os leilões rendam até R$ 7,3 bilhões em investimento durante a vigência dos contratos. A sétima rodada de leilões vai dividir os aeroportos em três bocos.
O primeiro bloco do leilão engloba os aeroportos da aviação geral. Esse leilão se refere aos aeroportos do Campo de Marte, em São Paulo e Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. A previsão do governo é que eles recebam R$ 560 milhões em investimentos. A outorga inicial é de R$ 138 milhões.
Divisão dos blocos
O Bloco Norte II inclui os aeroportos de Belém (PA) bem como Macapá (AP). Para esses aeroportos, os investimentos devem ser de R$ 875 milhões e a outorga inicial é de R$ 57 milhões.
Então, temos o Bloco SP/MS/PA/MG. Este bloco reúne os aeroportos de Altamira (PA), Campo Grande (MS), Carajás (PA), Corumbá (MS), Congonhas (SP), Marabá (PA), Montes Claros (MG), Ponta Porã (MS), Santarém (PA), Uberaba (MG) e Uberlândia (MG). Para esses aeroportos, o governo estima um investimento de R$ 5,889 bilhões e a outorga inicial é de R$ 225 milhões.
De acordo com o Ministério da Infraestrutura, ainda em junho vai ser publicado o edital dos leilões, que deverão acontecer no segundo semestre de 2022. Depois da licitação, 49 terminais aéreos vão estar no controle da iniciativa privada. E o governo já começa a planejar a oitava rodada de leilões, em 2023. De acordo com o governo, a oitava rodada vai incluir os aeroportos Santos Dumont e Galeão, no Rio de Janeiro.
Enfim, quer ver mais notícias da aviação? Então nos siga no Twitter, Instagram, Facebook e TikTok.