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Fokker 100 – O Holandês Voador

Com sua porta que vira escada, o Fokker 100 dispensava o uso de equipamentos de solo, aumentando sua capacidade operacional (foto: Luís Alberto Neves)

Hoje é 30 de março. Portanto, é dia de conhecer o próximo livro da coleção Aerobook! O livro de maio vai falar de um clássico holandês que, durante muitos anos, foi o principal avião regional do mundo. Apesar de ter uma fama ruim no Brasil, o Fokker 100 é sinônimo de qualidade e segurança!

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Fundada em 1912, a Fokker tentava se reerguer após a Segunda Guerra Mundial. Durante a invasão da Holanda, as tropas alemãs tomaram as fábricas da Fokker. E, no fim da guerra, bombardeios aliados destruíram as mesmas. Quando a guerra acabou, a Fokker se dedicou a converter os aviões de transporte C-47 para aviões civis, além de construir caças Gloster Meteor e F104 sob licença.

Portanto, a Fokker ganhou experiência em duas áreas fundamentais: aviões regionais e motores a jato. Em 1958, o Fokker F-27 fazia seu primeiro voo comercial e caía nas graças das companhias. Robusto e econômico, o avião conseguia pousar em pistas acidentadas sem sofrer danos. No entanto, ainda não era o suficiente. As empresas queriam um avião tão bom quanto o F-27, mas que voasse mais rápido. Assim nasceu o primeiro jato regional, o Fokker F-28, em 1969.

Novos motores, novo avião

Ainda na década de 1970, a Fokker começou a pensar em modelos maiores do F-28. Chegaram a desenhar aviões de 100, 120 e 130 lugares. No entanto, os motores da época ou eram pequenos ou eram grandes demais para aquele projeto. Logo, o Fokker para 100 passageiros não saiu do papel. A companhia ainda chegou a anunciar um avião maior, para até 150 passageiros, que iria competir com os Boeing 737 e Douglas DC-9. Porém, mais uma vez, a ideia só ficou na prancheta.

Entretanto, com o lançamento de motores mais potentes na década de 1980, o Fokker-100 finalmente pôde ser construído. Com instrumentos modernos, aerodinâmica aprimorada e materiais mais leves, o Fokker 100 caiu nas graças das companhias regionais. A fabricante fechou em 1997 e até hoje, o avião continua voando, especialmente na Austrália e Ásia. Como isso é possível? Confira no vídeo abaixo e no livro de maio da coleção Aerobook!

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