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ABEAR faz estudo sobre passageiros indisciplinados no Brasil

A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), fez um estudo com suas associadas, apontando que de 2019 a 2022 foram 1.545 casos no total de passageiros indisciplinados, registrando mais de um caso por dia e tendo a média anual de 386,2 registros.

É visível os sucessivos acontecimentos com esse tipo de conduta, exibindo um comportamento agressivo ou violento a bordo de aeronaves e nos aeroportos, acarretando sérios prejuízos nas operações das empresas aéreas, como cancelamentos, inclusive a utilização de aeroportos de alternativa, ocasionando interferência na segurança de voo e no bem estar dos demais passageiros.

Nesse estudo, foi possível identificar no ano passado, 585 eventos de passageiros indisciplinados e 9% envolveram agressões físicas leves ou mais violentas, sendo 36% durante o voo e 64% em solo. Além de ter um aumento de 34.79% no número de casos de 2021 para 2022.

No entanto, os casos foram classificados em três categorias:

– Categoria 1: O comportamento afeta a segurança, higiene ou a boa ordem nos processos de check-in e embarque ou gera transtornos menores a bordo do avião, mas que podem ser controlados por um funcionário. Não há intervenção da polícia;

– Categoria 2: Afeta a segurança, higiene ou a boa ordem nos processos de check-in e embarque. Segundo a ABEAR a atitude é considerada “desafiante”. Requer apoio do supervisor de aeroporto ou de segurança para conter o passageiro. No avião, ele não acata as instruções;

– Categoria 3: Afeta consideravelmente a segurança, higiene ou a ordem de outros passageiros. O comportamento é agressivo, incluindo agressão física ou ameaças.

De acordo com Eduardo Sanovicz, presidente da ABEAR, os dados trazem um problema que tem preocupado a um nível elevado empresas aéreas. “Os casos vêm crescendo assustadoramente e geram impactos negativos em toda a cadeia do transporte aéreo. Quando há um caso de passageiro indisciplinado, além do prejuízo aos passageiros daquele voo, há o efeito em toda a malha aérea, com atraso dos voos seguintes, impacto no tráfego aéreo e no gerenciamento de tripulação (pilotos e comissários), só para citar alguns exemplos”, afirma.

Na Regulamentação do Brasil, a ABEAR participa de um grupo de trabalho que foi criado pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), com o intuito de analisar melhor o tema e ter mais rapidez para o gerenciamento dos casos.

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