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A concessionária Riogaleão continuará responsável pela administração do aeroporto até a definição de novo operador

(Imagem:  ZoomViewer)

A concessionária RIOgaleão, que opera o Aeroporto Internacional Tom Jobim (GIG), apresentou às autoridades federais o pedido de relicitação da concessão aeroportuária, conforme previsto na Lei nº 13.448 de 5 de junho de 2017.

Uma vez aprovado, seguindo a legislação vigente, uma outra concessionária ficará definida em novo leilão que será lançado pelo governo federal. Até o final desse processo, o RIOgaleão permanecerá responsável pela operação do aeroporto.

Desde que assumiu em 2014, o RIOgaleão ampliou a capacidade do aeroporto, aprimorou sua operação, construiu um novo píer (extensão do Terminal 2) e proporcionou melhorias fundamentais ao serviço em tempo recorde para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

No entanto, o Brasil sofreu uma profunda recessão econômica de 2014 ao início de 2016, quando o PIB encolheu aproximadamente 3,5% a.a em dois anos consecutivos. Além disso, a queda na demanda global por commodities provocou um fraco crescimento econômico do país durante a fase de pós-recessão, período em que o tráfego total de passageiros no país caiu cerca de 7%. Já em 2020, quando o setor aéreo mal havia se recuperado ao nível de 2013, a pandemia de Covid-19 provocou uma queda de 90% do número de voos no Brasil e enfraqueceu ainda mais as condições de operação do aeroporto.

Em 2020 e 2021, o governo federal atuou de forma diligente no apoio ao setor de aviação civil. A recuperação, no entanto, foi lenta e o Covid-19 continuará afetando a indústria da aviação nos próximos anos.

O RIOgaleão continuará mantendo os padrões de segurança e qualidade na operação aeroportuária e honrará os compromissos e contratos com seus funcionários, credores, lojistas e fornecedores ao longo de todo o processo de relicitação.

O GIG foi o aeroporto anfitrião dos Jogos Olímpicos de 2016, com grandes melhorias em suas ofertas comerciais, incluindo novos lounges e a introdução das primeiras lojas duty-free “walking through” do Brasil. O aeroporto foi amplamente reconhecido pelos viajantes e pela opinião pública por suas operações aeroportuárias eficientes e pela qualidade dos serviços oferecidos.

A excelência operacional do aeroporto também foi reconhecida pela ANAC e por players do setor. O RIOgaleão alcançou as melhores pontuações em pesquisas anuais de serviço operacional e de passageiros e recebeu vários prêmios de empresas de credenciamento de aviação, como OAG, Skytrax e Airports Council International. Durante a pandemia, o aeroporto também foi o primeiro do Brasil a ganhar o selo do World Travel & Tourism Council por suas medidas para proteger a segurança dos passageiros e da comunidade aeroportuária.

(Imagem:  ZoomViewer)

O GIG também fez avanços significativos em suas operações de carga. Em 2017, tornou-se o primeiro aeroporto da América do Sul a conquistar a certificação CEIV Pharma concedida pela IATA. Isso posicionou o GIG como um importante parceiro logístico na cadeia de suprimentos farmacêuticos e a principal porta de entrada desse tipo de produto na América Latina.

O aeroporto passou a oferecer um armazém logístico de 8.000 metros quadrados de grau ‘A’, consolidando ainda mais sua posição como um importante centro de carga. Pioneiro no Brasil, o armazém atende a logística de importação e exportação em um só lugar, com maior nível de segurança e menor tempo de processamento. Até 2019, o Aeroporto Internacional Tom Jobim havia aumentado significativamente sua participação no mercado de mercadorias importadas com destino ao estado do Rio de Janeiro, ante 67% em 2013, antes da privatização.

A Changi Airport International (CAI) detém 51% da Concessionária Aeroporto Rio de Janeiro, empresa gestora do Aeroporto Internacional Tom Jobim. Os 49% restantes são detidos pela Infraero.

Com informações da assessoria de imprensa do RIOgaleão.

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